terça-feira, 24 de junho de 2014

Tapete vermelho para o paciente

Quando se procura atendimento médico, o mínimo que se espera é um bom atendimento. O paciente, ou mesmo seu acompanhante que, geralmente é um parente ou amigo, esperam toda compreensão possível naquele momento em que a angústia toma conta da situação. Mas, infelizmente não é o que acontece. Precisando de um atendimento médico urgente na noite de segunda-feira (23) o que encontramos foi um jogo de empurra de um hospital para outro. Pelo menos foi o que tentaram fazer pois, com nossa insistência acabamos sendo atendidos. Mas diante de frases do tipo "o senhor não consegue entender o que quer dizer Pronto Socorro" ou uma simples virada de costas, ignorando nosso momento de tensão, chegamos à conclusão que melhor mesmo é não ficar doente nesta cidade. Dizem os mais entendidos desta situação que tudo não passa de politicagem. Deus do céu! Como podem pensar e agir com o propósito de simplesmente garantir sua posição política, ou defender um interesse próprio? Enquanto alguns reclamam do bebedouro quebrado no Hospital São José outros reclamam da falta do mesmo na unidade do SAMU da Colônia Rio Grande. Enquanto, em qualquer unidade ou posto de saúde se aglomeram 20 ou 30 pessoas, à qualquer hora do dia ou da noite, procurando atendimento, um único médico está disponível no horário. Até quando teremos que conviver com isso?

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