
Muita gente não está acreditando que isso seja verdade. Realmente, gostaríamos imensamente de estar enganados, mas não estamos. Basta clicar aqui para ver com seus próprios olhos a Portaria nº 415, de 21 de maio de 2014, que inclui o procedimento “interrupção da gestação/antecipação terapêutica do parto” – esse é o nome bonito para aborto – na Tabela de Procedimentos do SUS. O Governo pagará aos matadour… ops, aos hospitais R$ 443,30 por cada criança morta (saiba mais aqui).
Agora, como o procedimento oficialmente faz parte da tabela do SUS, Hospitais católicos e evangélicos filiados ao SUS também estão obrigados a virar matadouro de crianças e realizar o aborto. Antes dessa Portaria nº 415, o aborto era realizado somente em alguns hospitais de referência. Os médicos, individualmente, podem se recusar a fazer o aborto alegando “objeção de consciência”, conforme a Norma Técnica de 1998, assinada por José Serra. Porém, esse direito passa a não existir se, na instituição, não houver outro carrasco disponível parar realizar o “serviço”.
Em teoria, só serão assassinados legalmente os bebês cuja gestação ofereça riscos para a saúde da mãe, anencéfalos ou que sejam fruto de estupro. Porém, na prática, a lei permite que a mulher aborte pelo SUS por QUALQUER MOTIVO, bastando que ela diga que a relação não foi consentida. Afinal, uma Norma Técnica de 2005 dispensa apresentação de Boletim de Ocorrência para a realização do aborto. Basta a declaração da vítima. E é justamente esta brecha que os abortistas estão aproveitando para legalizar o assassinato de bebês sem nenhum tipo de discussão democrática. Confira esse trecho da Norma:
O Código Penal não exige qualquer documento para a prática do abortamento nesses casos e a mulher violentada sexualmente não tem o dever legal de noticiar o fato à polícia. Deve-se orientá-la a tomar as providências policiais e judiciais cabíveis, mas, caso ela não o faça, não lhe pode ser negado o abortamento.
O(a) médico(a) e demais profissionais de saúde não devem temer possíveis consequências jurídicas, caso revele-se posteriormente que a gravidez não foi resultado de violência sexual…
E você sabe qual o conceito de relação sexual não consentida no Brasil? Bem, numa interpretação bem ampla, pode ser até mesmo uma relação entre marido e mulher, em que o marido insistiu muito, mas a mulher não queria por estar com dor de cabeça… e acabou cedendo. Por meio de um artifício muito inteligente – e maligno – o governo conseguiu expandir o conceito de estupro, por meio da Lei nº 12.845, de 1º de agosto de 2013. Veja o que diz o artigo segundo:
Art. 2o Considera-se violência sexual, para os efeitos desta Lei, qualquer forma de atividade sexual não consentida.
Mais uma vez fica provado que a presidente Dilma Roussef descumpriu a sua palavra dada aos eleitores cristãos. Em carta, ela divulgou durante sua campanha que não pretendia “promover nenhuma iniciativa que afronte a família” e que não iria alterar a legislação sobre o aborto. Agora ela nos dá essa facada nas costas! De fato, a norma técnica não altera a legislação, mas é uma malandragem, uma manobra usada com eficácia para regularizar o aborto a despeito da legislação.
E agora, o que devemos fazer? Vamos aos passos…
Rezar o terço;
Não perder as esperanças. Ser cristão é crer e saber que Cristo sempre vence;
Pressionar nossos governantes para que essa Portaria seja revogada;
Fazer incessantemente o nosso trabalho de formiguinha, informando parentes, amigos, colegas de trabalho e de estudo sobre o que está acontecendo no país, um verdadeiro atentado aos valores da maioria esmagadora das famílias brasileiras.
Essa discussão não para por aqui. Vamos aprofundá-la em outros posts. É preciso entender como o aborto foi legalizado no Brasil sem nenhum tipo de discussão democrática, exatamente como foi feito nos EUA e em outros países, onde o procedimento já é amplamente permitido. Fizeram tudo isso através de normas técnicas e reinterpretações de leis, justamente para que você não tivesse voz e nada pudesse fazer.
Estamos em guerra e precisamos parar de apanhar.
Essa discussão não para por aqui. Vamos aprofundá-la em outros posts. É preciso entender como o aborto foi legalizado no Brasil sem nenhum tipo de discussão democrática, exatamente como foi feito nos EUA e em outros países, onde o procedimento já é amplamente permitido. Fizeram tudo isso através de normas técnicas e reinterpretações de leis, justamente para que você não tivesse voz e nada pudesse fazer.
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