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Caixas de tipos móveis que eram utilizados para a composição manual do jornal Folha do Bairro na década de 1970 |
Impressora similar à esta da foto imprimia exemplares da Folha do Bairro |
Na década de 1970, mais precisamente no ano de 1973 um jovem acabava de adotar a capital do estado como nova moradia. No auge de seus 13 anos, este adolescente nutria enorme fascínio pela comunicação impressa, motivo que o levou a editar um modesto jornal xerocado, dirigido à sua família. Surgia o Jornal da Família, uma folha A4 que publicava os acontecimentos que eram enviados via correio para os membros da família em outras cidades do interior do Paraná e São Paulo. Da temporada que viveu em São Paulo já em 1976, Niwton Geraldo começou a trabalhar em uma gráfica da Vila Medeiros, zona norte da capital paulista, onde aprendeu as primeiras lições de tipografia. Um ano depois, de volta à Curitiba com a colaboração do proprietário da gráfica em que trabalhava, lançou A Gazeta do Bairro, uma folha ofício que exigia árduo trabalho para sua elaboração, pelo processo de composição letra à letra e a impressão em máquina manual. A principal manchete daquele periódico datado de julho de 1977 foi a morte do rei Elvis Presley, além da coqueluche que se tornou a primeira versão do filme King Kong. O pequeno jornal mudou de nome já na segunda edição para Folha do Bairro, para evitar uma relação com a poderosa Gazeta do Povo. Este foi o segundo jornal de bairro de Curitiba, segundo monografia do jornalista Sergio de Deus, produzida na década de 80. A
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Com o uso de um componedor, as letras eram enfileiradas para formar as manchetes e matérias do jornal do bairro. |
Serviço:
Folha do Boqueirão
Diretor-presidente: Francisco Garcez
Tribuna do Boqueirão
Jornalista-resp.
Lawrence Nogueira
Jornal Fazendinha
Diretor:
Alceu Jubanski
Gazeta do Bairro
Diretor:
Humberto Schvabe
Debate
Jornalista-resp.:
Getulio da Silva
ABRAÇOS AI A TODA EQUIPE DA RÁDIO NOSSO JORNAL E AO AMIGO Niwton Geraldo ... AQUI É MARIA DO ALEGRIA :
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